“Tal ser nunca nasceu nem morrerá, nem depois de ter sido deixará de ser. Este ser que não nasceu, é eterno, imutável, antigo. Nunca poderá ser destruído. Ainda que o corpo possa morrer e ser destruído, aquele que habitou o corpo ainda permanece depois da morte deste. A espada não pode penetrá-lo, o fogo não pode queimá-lo, nem o ar pode secá-lo. O habitante do corpo de cada um de nós é sempre indestrutível.”
Bhagavad Gita, Cap. II, versos 20 a 23.
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